Dirceu Ayres
Igual crisálida em casulo recolhida
Vive a doce infância das meninas,
Cheias de graça, raça, franzinas,
A espera de despertar para a vida.
Vive a doce infância das meninas,
Cheias de graça, raça, franzinas,
A espera de despertar para a vida.
Logo emergem lindas e coloridas,
Quais borboletas, extrovertidas,
Radiantes de amor e de candura,
Revelando facetas da mais pura
As beldades feminis adormecida.
Tão lindas as jovens debutantes,
Que eternizam em breves instantes,
As promessas que o amor e a vida
Oferecem e já são fiéis depositárias,
Se manifestarão de formas várias
Espalhando as sementes em si contidas.
Logo, logo, serão as jovens noivas,
Jovens mães de família, sempre belas,
E novas debutantes virão delas
Em sucessivas ondas, quais bailados
Prova do amor de Deus pôr nós, mortais,
Nelas vemos a promessa que jamais
Seremos em seus pensamentos apagados.
Quais borboletas, extrovertidas,
Radiantes de amor e de candura,
Revelando facetas da mais pura
As beldades feminis adormecida.
Tão lindas as jovens debutantes,
Que eternizam em breves instantes,
As promessas que o amor e a vida
Oferecem e já são fiéis depositárias,
Se manifestarão de formas várias
Espalhando as sementes em si contidas.
Logo, logo, serão as jovens noivas,
Jovens mães de família, sempre belas,
E novas debutantes virão delas
Em sucessivas ondas, quais bailados
Prova do amor de Deus pôr nós, mortais,
Nelas vemos a promessa que jamais
Seremos em seus pensamentos apagados.
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