Dirceu Ayres
Olhar de longe, o belo descortina,
Mesmo sendo estradas nordestinas,
O sol a pino e o verde cultivado,
Só ver os pastos muito bem tratados
No firmamento o céu azul que anima
Saber que vive aqui, povo abençoado.
Trabalhador, nessa labuta não cansa;
Na ingente penúria e não fenece...
Pois cada um sempre trás novo alento
Uma brisa que é chamada de vento
Em um porvir repleto de esperança.
Cercados verdes que existem na Fazenda,
Nas lindas terras com serras e planícies,
Rios que correm limpos sem imundices,
Pela floresta, caatinga, mata e senda.
É que vagueia minha alma comovida..
E acha guarida em todos estes lugares..
E de amores chora embevecida,
Pôr suas estradas, dunas, praias e mares.
Nas lindas terras com serras e planícies,
Rios que correm limpos sem imundices,
Pela floresta, caatinga, mata e senda.
É que vagueia minha alma comovida..
E acha guarida em todos estes lugares..
E de amores chora embevecida,
Pôr suas estradas, dunas, praias e mares.
Mesmo sendo estradas nordestinas,
O sol a pino e o verde cultivado,
Só ver os pastos muito bem tratados
No firmamento o céu azul que anima
Saber que vive aqui, povo abençoado.
Trabalhador, nessa labuta não cansa;
Na ingente penúria e não fenece...
Pois cada um sempre trás novo alento
Uma brisa que é chamada de vento
Em um porvir repleto de esperança.
Vendo a Fazenda, me vejo criança
Que da mãe terra teve pôr herança
Uma força de viver com mais beleza
Orar a Deus que eu viva com saúde
Que adote firme atitude com esperança
De ser guardião de tão grande riqueza.
Que da mãe terra teve pôr herança
Uma força de viver com mais beleza
Orar a Deus que eu viva com saúde
Que adote firme atitude com esperança
De ser guardião de tão grande riqueza.
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